O Galba Aragão, a meu pedido, levou o possante para Ibiapina, onde mandou fazer os primeiros reparos. Meu irmão, Newton, conseguiu emplacar e transferir os documentos para meu nome, com a ajuda do Durval Aires Filho, a chamada interferência divina.
A desembargadora Dulcina providenciou o transporte dele da Serra Grande para Brasília, onde ficou quase um ano em oficinas erradas. O Hermínio Oliveira apresentou-me um angolano que na vida só consertou jipe. O carro velho agora já pode ser chamado de carro antigo.
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