sexta-feira, 25 de março de 2011

QUANDO UM HOMEM NÃO AGUENTA MAIS!



Até no reino animal existem rompantes de impaciência e machismo.


AS PRISÕES ANTIGAS É QUE ERAM BOAS...




CÁRCERES BONS MESMO ERAM AQUELES DOS ANOS 70

E 80, QUE, REALMENTE, REABILITAVAM AS PESSOAS!


A “PORRADA CANTAVA”, MAS FUNCIONAVA!!!!


ENTRARAM:

- GUERRILHEIROS,
- TORTURADORES,
- FRAUDADORES,
- TRAFICANTES,
- CORRUPTOS,
- ESTUPRADORES,
- LADRÕES,
- ASSASSINOS
- SEQÜESTRADORES,
- TERRORISTAS,
- AGITADORES SINDICAIS 'PELEGOS',
- ASSALTANTES DE BANCO...


E SAÍRAM:

- PRESIDENTE,
- GOVERNADORES,
- MINISTROS,
- PREFEITOS,
- DEPUTADOS,
- SENADORES,
- DIRETORES DE ESTATAIS,
- VEREADORES,
- PRESIDENTE!!!


DEPOIS DIZEM QUE A CADEIA NÃO RECUPERA!!!


EARTH SONG by MICHAEL JACKSON (CENSURADO NOS EUA)




O vídeo é do single de maior sucesso de Michael Jackson no Reino Unido, que não foi nem "Billie Jean", nem "Beat it", e sim a ecológica "Earth Song", de 1996. A letra fala de desmatamento, sobrepesca e poluição.

A canção "Earth Song" nunca foi lançada como single nos Estados Unidos, historicamente o maior poluidor do planeta. Por isso a maioria de nós nunca teve acesso ao clipe.

O clipe foi filmado na África, Amazónia, Croácia e Nova York.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Paul McCartney - Glass Walls - Paredes de Vidro - Legendado

A ALIMENTAÇÃO DE OBAMA



A palavra "vegan" desembarca com Obama no Brasil. Ao pedir comida vegan, ele espalhou pelo país esse seu jeito de se alimentar sem carne, leite nem ovos. Ou seja: nada do que tenha origem animal entra na alimentação. O dirigente da nação que mais consome hamburguer no mundo só se alimenta com refeições vegan.


O veganismo observa o direito dos animais pelo ângulo da ética, e os adeptos dessa filosofia não admitem qualquer exploração ou abuso sobre os exemplares da fauna, seja qual for a espécie. O termo vegan (a pronúncia é "vígan") é uma corruptela da expressão inglesa "vegetarian" – suprimindo-se o núcleo da palavra, sobra a junção entre as três primeiras e as duas últimas letras da versão inglesa da palavra "vegeratiano". Ao invés de animais irracionais, os adeptos do veganismo preferem chamar os demais seres vivos de "não humanos".

A dieta vegana está deixando o nicho de certos grupos de ativistas para alcançar um público cada vez maior. Na Internet circula um documentário narrado pelo ex-beatle Paul McCartney mostrando a crueldade do sistema de criação e abate de animais como porco, galinha, peru, bovinos e ovinos. Recentemente, a apresentadora de TV Oprah Winfrey lançou um desafio a funcionáriows do programa dela para que seguissem uma dieta vegana por uma semana, ensinando ao público os aspectos positivos de uma dieta baseada em vegetais e os pontos negativos do consumo de carne.

A propaganda contra os horrores das fazendas industriais e os efeitos negativos do consumo de carne sobre a saúde é grande. Já são explicados com detalhes em livros como Fast-Food e O Dilema do Onívoro. Estas publicações ainda não alcançaram a grande maioria da população.

Em artigo postado na Internet, Eva Batt diz que o veganismo sempre ressaltou a necessidade de uma alimentação saudável que respeite os animais. Enfatiza a importância de preservar o solo e o uso correto da terra, para que futuras gerações não a encontrem com erosão, queimada, sem os minerais necessários para uma vida saudável. Os veganos confiam em métodos naturais (alimentação pura, ar fresco, sol, exercício etc.) ao invés de vacinas e medicamentos para manter corpo e mente saudáveis. Na visão vegana, também a contaminação da água com esgoto, resíduos industriais ou adição de flúor é contrária aos interesses da comunidade.

Devido à sua fé em Ahimsa (que em sânscrito significa: não matar, não machucar, energia inofensiva), os veganos tendem ao pacifismo e opõem-se a todos os tipos de atividade agressiva.


quinta-feira, 17 de março de 2011

JARDIM JAPONÊS - CEARÁ




O jardim japonês da avenida Beira Mar, em Fortaleza, se a data não for mudada de novo, deve ser inaugurado em junho. Já fui conhecer. Vai virar atração turística. Tem ambientes agradáveis, água, peixes, pontes, árvores, um lugar acolhedor.

A implantação foi orientada por uma nissei, cujo avô foi o criador do primeiro jardim japonês da capital cearense. Em plena segunda guerra mundial, nos anos 40, Juzaku Fujita foi perseguido e humilhado. Chegaram a destruir o jardim de seu único patrimônio alí na Juvenal Galeno, hoje Bezerra de Menezes, perto da praça da igreja Nossa Senhora das Dores. Mas ele não desistiu.

Japonês cresce na adversidade. Estão acostumados a sofrer e dar a volta por cima. Essas cidades destruídas agora por terremoto e tsunami vão ser recuperadas. Não ficará um só vestígio. Ou um só, para lembrar a desgraça.

Foi assim com o velho Fujita em Fortaleza. Suportou a intolerância nos ensinando a cultivar flôres. Como diz seu filho João, Juzaku Fujita: "soube enfrentar todas as dificuldades que amarguraram sua família".

A coordenadora do projeto desse jardim de Fortleza, Silvana Fujita, garante que será uma área de lazer diferente. Terá um templo para meditação, área para prática de ioga e Tai Chi Chuan. Dentro da movimentada avenida Beira Mar, vai ser um espaço destinado ao repouso da mente, um convite à contemplação, transmitindo paz e espiritualidade. Um verdadeiro oásis numa cidade de poucas praças, parques e jardins. Um local para se lembrar a saga de um povo que enfrenta os problemas da vida com trabalho, sem reclamar, sem saquear, com respeito e confiança.

O protesto que alguns andaram ensaiando contra o empreendimento parece mais inveja de quem não teve a ideia de dotar Fortaleza de um recanto bucólico. Que as colônias dos libaneses, dos sírios, portugueses, espanhóis e tantas outras se tomem do mesmo entusiasmo dos nipônicos e espalhem seus jardins por essa árida cidade.


“O vinho molha e tempera os espíritos e acalma as preocupações da mente...ele reaviva nossas alegrias e é o óleo para a chama da vida que se apaga”

SÓCRATES (470-399 a.C.)

terça-feira, 15 de março de 2011

SALVE O JAPÃO


A catástrofe no Japão é tema desse cartaz.
No meio de tanta desgraça, um primor de design e a delicadeza de um povo.

Ayrton Rocha

O japonês é um povo diferente. Diante de tantos problemas, se comporta exemplarmente. Não se vê um tumulto, pessoas correndo e chorando pelas ruas. Não se tem notícia de saque.

O Imperador ainda pede que eles tenham calma. Povo que sabe sofrer calado. Como se todos estivessem reunindo forças para o trabalho de recuperação.

Essa capacidade de renascer das cinzas já provaram depois das bombas que destruiram vidas e cidades, depois de outros terremotos.

Wilson Ibiapina



VEM AÍ A PRIMEIRA MINI SÉRIE CEARENSE FEITA PARA TELEVISÃO - SEDIÇÃO DE JUAZEIRO

FORTALEZA VIROU A CASA DA MÃE JOANA

Mãe Joana pelo abandono. Ninguém manda, ninguém faz.

E é a própria prefeita que não pára de dar mote pro espírito de humor e crítica do cearense.
No Carnaval ela se fantasiou de "JOANINHA". Pois, agora, a cidade foi batizada como a Casa da Mãe Joana.
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Com o título ” A joaninha e o espírito da cidade”, eis artigo assinado pela prefeita Luizianne Lins (PT) no O POVO desta terça-feira. Confira:

O Carnaval é o momento de os brasileiros soltarem seus bichos. E aparecem muitos: o bicho-de-pé, o bicho-grilo, o bicho-papão… Em Fortaleza não foi diferente. A cidade mostrou que gosta, sim, de Carnaval! E tudo começa um mês antes, com milhares de foliões no Pré-Carnaval.

Foram quase 100 blocos apoiados pela Prefeitura de Fortaleza, da área nobre à periferia. Fantasias e muitas alegrias! Um encontro de gerações, raças, gêneros e classes sociais. O espírito era de felicidade e paz! Todas se confraternizando numa demonstração de que Fortaleza pode ser menos apartada socialmente e viver situações onde as diferenças sejam apenas diversidades da natureza humana, em clima de solidariedade e respeito. Ou seja, o espírito da cidade!

Após sucessivos homenageados, como Luís Assunção (2005), Juca do Balaio (2006), Lauro Maia (2007), Geraldo Barbosa (2008), Humberto Teixeira (2009) e Fausto Nilo (2010), o Carnaval de 2011 intitulado “Lá vai o bloco, vai!”, promovido pela Prefeitura de Fortaleza, homenageou merecidamente o músico Evaldo Gouveia, autor de clássicos como “Que queres tu de mim?”, “O trovador”, “Bloco da Solidão” e tantos outros. O Espírito de alegria e paz marcou os sete polos carnavalescos… E o fortalezense compareceu em peso para brincar o Carnaval! Foram cerca de 500 mil pessoas durante toda a festa. Saímos de um investimento de R$ 550 mil (2004) para R$ 5,5 milhões (incluindo–se o Pré-Carnaval) bem aplicados, numa folia realmente popular! Da Domingos Olímpio à Praia de Iracema, da Messejana à Dona Mocinha, tudo era alegria!

Mas alguém pode estar se perguntando “E a Joaninha?”. A história é a seguinte: a vida sempre me exigiu posicionamentos que me obrigaram a assumir posturas de “ona” -durona, fortona, mandona. E confesso que, muitas vezes, eu queria ser mesmo era uma “inha”. E aí decidi: seria uma “inha”! E como no Carnaval as pessoas soltam seus bichos, também soltei o meu: saí na avenida de joaninha.

* Prefeita Luizianne Lins.

CRIATIVIDADE DE SONS - D minor-Bach-BWV 565

segunda-feira, 14 de março de 2011

Chico Anysio (1969) - Show no Roquete Pinto


"O Brasil é um país geométrico... tem problemas angulares, discutidos em mesas redondas, por um monte de bestas quadradas."

O "QUINTO DOS INFERNOS"



Pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...


O "QUINTO DOS INFERNOS"

Durante o século 18, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto". Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.

O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam ... "O Quinto dos Infernos". E isso virou sinônimo de tudo que é ruim
.


A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama". Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira chegou ao final deste ano de 2010 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção.

Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...

Para que? Para sustentar a corrupção?? Os mensaleiros?? O Senado com sua legião de "diretores", a festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar nos 3 poderes (executivo/legislativo e judiciário).


Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa.

E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente!

(E vem de novo a CPMF !!!!)

Homenagem 80 anos Wilson Ibiapina